1º de Dezembro – Dia mundial de luta contra a AIDS!

1º de Dezembro – Dia mundial de luta contra a AIDS!

Uma entrevista com o palestrante Flávio Magalhães que se tornou um agente de transformação após sua formação como Técnico em Gerenciamento de risco – SIPAT – Semana interna de prevenção de acidentes, Consultor Comportamental em álcool e drogas, profissional da área de saúde em IST, técnico em educação e segurança no trânsito e técnico em educação culinária. nos falou sobre o combate a AIDS. O texto abaixo foi extraído do site de: Médicos sem fronteiras: “A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida” (Sida/Aids) é causada pelo vírus da imunodefiência humana (HIV). Ele é mais comumente transmitido durante a relação sexual sem uso de preservativo e pela troca de fluidos corporais. O contágio também pode acontecer durante a gravidez, no parto, em transfusões sanguíneas, transplantes de órgãos, pela amamentação e por compartilhamento de agulhas contaminadas. Nas primeiras duas a seis semanas depois de serem infectadas pelo HIV, algumas pessoas podem apresentar sintomas similares aos de uma gripe, como febre, mal-estar prolongado, gânglios inchados pelo corpo, manchas vermelhas na pele, dor de garganta e dores nas articulações. Algumas pessoas não apresentam nenhum sintoma por muitos anos enquanto o vírus, vagarosamente, se replica. Uma vez que os sintomas desaparecem, a pessoa que vive com o HIV pode não sentir mais nada por muito tempo. O período, conhecido como janela, varia de 2 a 15 anos.

 

A pessoa que vive com o vírus HIV é diagnosticada com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Sida/Aids) quando seu sistema imunológico está fraco a ponto de não poder mais combater infecções oportunistas e doenças como a pneumonia, a meningite e alguns tipos de câncer. Uma das infecções mais comuns entre pessoas vivendo com o HIV é a tuberculose (TB) que, a cada ano, é a causa de um terço das mortes nessa população. Apesar da existência de testes rápidos e de baixo custo para detectar o HIV, o conhecimento sobre a carga viral ainda apresenta algumas limitações, principalmente em contextos pouco estruturados e áreas rurais. A OMS estima que 75% das pessoas que vivem com o HIV estão cientes de sua condição. Ainda não existe cura para a infecção pelo HIV, embora os tratamentos sejam muito mais eficientes do que no passado. Uma combinação de medicamentos antirretrovirais (ARVs) ajuda a combater a multiplicação do vírus e permite que os pacientes levem vidas mais longas e saudáveis, sem que seu sistema imunológico seja afetado rapidamente. Esses medicamentos também são usados como medida preventiva, para diminuir a transmissão. Estima-se que 21,7 milhões de pessoas recebam ARVs atualmente, o que significa que pelo menos 15,2 milhões de pessoas infectadas continuam sem tratamento. fonte: https://www.msf.org.br/o-que-fazemos/…

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