Diamantes do Interior – Temporada II – Episódio I – Zampinha é um Diamante do Interior de MG!

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Na segunda temporada lançada em 2025, dos diamantes do interior retrata o nosso grande e famoso amigo é o sanjoanense Luiz Fernando Zampa, “O Zampinha” que é professor e grande incentivador do xadres! Acompanhe no vídeo! A mensagem celebra o florescimento de talentos em São João de Nepomuceno, MG, destacando o projeto de xadrez “Checkmate”, coordenado por Zampinha com apoio da prefeitura e patrocínio da Lei Municipal de Incentivo ao Esporte. O projeto, que já existia desde 2005, foi reativado com o apoio do secretário de esportes Fernando de Lélis. Além do xadrez, a mensagem menciona o sucesso de atletas da cidade e a importância do conhecimento. Zampinha e seus alunos utilizam um material didático gratuito e participam de competições online. A mensagem ressalta a determinação e o alcance dos talentos da cidade, ultrapassando fronteiras em diversas áreas. Quando perguntado sobre como podemos encontrar Zampinha, ele responde. Se você gosta de estudar inglês, chamem a Zampa Inglês Escola. Número? Eu não tenho telefone. Não tenho telefone. Muito bom. Como as pessoas podem te encontrar? Na rua, na motocicleta. Eu ando de motocicleta pela cidade. Em São João Nepomuceno.

Graças a Deus não tenho telefone. E na sequência, sobre as culturas diferentes que ele sempre visita, ele relata: Eu tive a oportunidade de estar em Nova Iorque. E lá estava. Ancorado, um porta-avião americano, em Trapdi, e no xadrez a gente sempre faz uma relação, sobre jogo de xadrez com o jogo de guerra. Só que é uma guerra diferente, é uma guerra que não mata, mas, é uma guerra que você conquista os territórios, que são as casinhas quadriculadas do xadrez. E às vezes eu vejo como dar nome simbólico às peças. O rei é o rei mesmo, o rei é o comandante do exército. Os peões, eles são os soldados do exército. O bispo são os aviões de guerra. O cavalo, pelo movimento dele, me lembra um helicóptero, um apache. E a torre é um tanque de guerra. E a rainha é um porta-avião, um porta-avião que eu falo que é um porta-avião nuclear, pela importância dela. E indo lá em Nova Iorque, eu tive a oportunidade de estar em Trapdi, é um porta-avião que fica ancorado lá na margem do Rio Hudson. Com referência a dona de Divinha, a esposa do senhor Guto Gonzaga, que trabalhou no Banco Crédito Real, é a minha tia de Divinha, ela deu aula no Grupo Judite de Mendonça com a minha mãe. E como nós éramos parentes, eu sempre ia na casa dela, sempre era agradável ir na casa dela. A filha dela, a Marinês, estudou comigo no Instituto Barroso, a filha mais velha é a Débora, a filha mais nova é a Brígida e o filho, o único filho, é o Luís Pontes, Luís Antônio, fajardo Pontes, e como eu frequentava a casa deles, eu comecei a aprender ali algumas coisas importantes. Eu sempre quando chegava lá, o Luís Pontes estava lendo um. Um almanac, ou então um livro de quadrinhos da época seja o tio Patinhas, aqueles livros gibis, né? E eu comecei a aprender algumas coisas importantes na casa da Tia Divina, uma delas foi o ápio de leitura, porque todas as vezes que eu chegava lá, o Luiz Pontes estava lendo uma revista em quadrinhos, e eu comecei a ler também.
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