Negado o pedido da ACE para flexibilização responsável do comércio!
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runo Louzada Presidente da Associação Comercial e Empresarial de São João Nepomuceno, MG, baseado no plano do Minas Consciente que é destinado à possibilidade de flexibilização das medidas de isolamento social de uma forma responsável em cada município ao permitir a retomada parcial da economia, reuniu hoje dia 28 de dezembro de 2020, pela manhã com alguns comerciantes para promoverem uma contra proposta ao Prefeito Ernandes com relação a uma possível flexibilização de todos os setores do comercio sanjoanense só que de forma totalmente consciente. Logo após por volta das 10 h desta manhã Bruno se dirigiu a prefeitura para levar questionamentos e as responsabilidades assumidas por todos os comerciantes de assinarem um documento garantindo que vão manter os mais rigorosos critérios de isolamento, mas, sem terem que fechar suas portas.
Na sequência, a reunião aconteceu no Centro cultural em função do número de pessoas que estavam presentes ansiosos por uma melhor definição para flexibilização com o compromisso de responsabilidades assumidas por escrito pelos empresários que foi negado e fica valendo Até o dia 31 de Dezembro que o comércio permanece em funcionamento conforme abertura do Minas Consciente e após esta data fica valendo o Decreto Municipal expedido na última quinta-feira, onde rege que regredimos para a Onda Vermelha conforme determinação Estadual. A informação recebida pela ACE é que em comum acordo com a prefeitura nos próximos dias será pleiteado junto ao Minas Consciente, por meio de Ofício o pedido de flexibilização com as propostas e negociações pautadas no compromisso dos empresários, ACE e o município para o fiel cumprimento das medidas protetivas exigidas.
O plano, contido no Minas Consciente tem abordado uma ótica de retomada gradual, progressiva e regionalizada, mas, sempre embasada em critérios e dados epidemiológicos e sempre considerando o monitoramento constante da situação da pandemia e a capacidade assistencial. No entanto, se for aceito a flexibilização com responsabilidade caberia ao executivo promover uma fiscalização permanente e multar aquele que descumprir o acordo, pela falta de responsabilidade em promover aglomerações. Na opinião dos lojistas, mandar todo mundo fechar, não resolve o problema. A outra questão que levantaram é que o povo no geral está nas ruas e constantes aglomerações em residências e sítios, principalmente agora no final de ano. Mas, como conter essas ações? Seria possível? Acho que a questão é de conscientização.
Segundo informações divulgadas no Jornal “Tribuna de Minas”, os leitos de UTI do Sistema Único de Saúde (SUS) em Juiz de Fora já atingiram 95,06% de ocupação na noite do ultimo domingo, isso, de acordo com levantamento foi feito pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Dados divulgados relatam que 89 dos 94 leitos de UTI disponíveis pela rede pública para atendimento a pacientes com Covid-19, estavam ocupados. também informaram que outros 84 leitos dos 88 leitos voltados para os demais atendimentos também contavam com pacientes internados. Fica ai os números para melhor reflexão.
O ultimo boletim informativo sobre o Covid-19 em São João Nepomuceno, MG, traz a marca de 663 casos confirmados na nossa cidade dos 3.825 casos avaliados e com 2.295 que testaram negativo e um total de 8 óbitos, um dado que lamentamos profundamente pela perda das famílias. Uma boa notícia é que quarenta e seis pessoas (46) que haviam testado positivo estão liberadas e curadas informou a SMS. Secretaria Municipal de Saúde nesta manhã do dia 28 de Dezembro de 2020.
Vale também observar que a movimentação nesta manhã estava normal com muitas pessoas nas ruas e muitos comércios funcionando com certas restrições para o atendimento. Lamentavelmente, nem todas as pessoas estão utilizando máscaras e tampouco respeitando o distanciamento e isso, implica diretamente nos números de casos e que o Plano contido no Minas Consciente tem abordado uma ótica de retomada gradual, progressiva e regionalizada, mas, sempre embasada em critérios e dados epidemiológicos sempre considerando o monitoramento constante da situação da pandemia e a capacidade assistencial.
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